A 14ª Mostra de Cinema de Tiradentes iniciou em 21 de janeiro e encerra hoje, 29.
Luísa Caetano (Entre Vãos) está na Mostra. Foi exibir Entre Vãos e, também, produzir um curta metragem sobre a Mostra Tiradentes.
Por lá, diversos cineastas e filmes de Brasília, além de Luísa/Entre Vãos: Danyella Proença (Braxília), Santiago Dellape (Ratão), Cássio Pereira dos Santos (A Boate Azul) e Luis Augusto Jugmann Andrade (Eu Não Sei). Na mesma Mostra que estes filmes foram apresntados, também foi exibido Borboletas Indômitas (Dir. Daniel Chaia).
A BOATE AZUL HTTP://TINYURL.COM/4E952DY
Direção: Cássio Pereira dos Santos
ENTRE VÃOS HTTP://TINYURL.COM/4A2YWCJ
Direção: Luísa Caetano
RATÃO HTTP://TINYURL.COM/4NNZ8JH
Direção: Santiago Dellape
BORBOLETAS INDÔMITAS HTTP://TINYURL.COM/4JPQBWR
Direção: Daniel Chaia
EU NÃO SEI HTTP://TINYURL.COM/4Z6H6O5
Direção: Luís Augusto Jungman Andrade
A expectativa é que os nossos cineastas - círculo FAC UnB - tragam também vários nomes de filmes/cineastas da Mostra Tiradentes para exibição e debates na FAC UnB.
olhares sobre pesquisa. ensino. extensão. cultura.arte e poiesis.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Na próxima 5a e 6a feira, dois últimos dias de bancas de projeto final FAC UnB 2/2010
Bancas de Defesa de Projetos Finais FAC UnB continuam nesta quinta e sexta-feira (3 e 4 fev)
Confira a programação e prestigie: http://www.fac.unb.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=509:defesa-de-projetos-experimentais-&catid=67:noticias&Itemid=167
Excelentes projetos. Quadrinhos, marketing, mídias sociais, análise, jornalismo,reportagem e muito mais.
Confira a programação e prestigie: http://www.fac.unb.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=509:defesa-de-projetos-experimentais-&catid=67:noticias&Itemid=167
Excelentes projetos. Quadrinhos, marketing, mídias sociais, análise, jornalismo,reportagem e muito mais.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Secretária do Audiovisual fará palestra na FAC UnB em 28 Jan
Ana Paula Santana, recentemente empossada como Secretária do Audiovisual do Ministério da Cultura (MINC), fará palestra para estudantes e professores sobre as políticas de fomento da área de audiovisual.
Participe
Evento: palestra sobre políticas de fomento na área de audiovisual
Quando: 28 Jan, sexta-feira
Horário: 8h30
Local:Auditório FAC, subsolo FAC, ICC Ala Norte, Campus Darcy Ribeiro, UnB.
Participe
Evento: palestra sobre políticas de fomento na área de audiovisual
Quando: 28 Jan, sexta-feira
Horário: 8h30
Local:Auditório FAC, subsolo FAC, ICC Ala Norte, Campus Darcy Ribeiro, UnB.
Estudante da Federal de Viçosa defende projeto final na FAC UnB
Murilo estuda na Federal de Viçosa e está na FAC por meio do convênio Andifes de Mobilidade Estudantil
Por Nathália Novais
Foram mais de 40 minutos de depoimento ao Lúmina para que o estudante Murilo Rodrigues Alves, 25 anos, relatasse sua vida acadêmica, e ainda assim teve que cortar detalhes e causos. Nascido em Araguari, no Triângulo Mineiro, é formado em Letras Português e Inglês (dupla habilitação) pela Universidade Federal de Uberlândia. A escolha pelo jornalismo veio desde o final do ensino fundamental, mas acabou optando por Letras pela proximidade. Quando estava no último semestre de Letras, decidiu prestar vestibular para jornalismo na Universidade de Viçosa (UFV). Passou, e pela primeira vez foi morar fora de casa.
Quando estava no quinto semestre do curso de Jornalismo na Federal de Viçosa, a Universidade e o banco Santander fizeram uma seleção para alunos irem para a China. Ele foi um dos selecionados e partiu para fazer um curso na Universidade de Pequim durante um pouco mais que três semanas. Antes de ir, ele fez uma tentativa de mobilidade estudantil para Universidade de Brasília. Como já estava bem adiantado no curso, teve bastante dificuldade burocrática, principalmente pelo fato de defender o seu projeto final em uma universidade diferente da que passou a maior parte do curso.
Depois de vários papéis e uma infinita burocracia, ele conseguiu a vaga de mobilidade da UFV para a UnB, por meio do Programa Andifes de Mobilidade Acadêmica. O único problema era conseguir falar com ele, já que estava em Pequim. Na UnB seu braço direito na parte burocrática do processo de mobilidade foi o estudante Paulo Victor,do SOS Imprensa/FAC. O pai de Murilo, que até então não sabia nem que o filho estava tentando mobilidade estudantil, descobriu depois de a Universidade contatá-lo para passar o resultado. No fim, ele virou para o filho e disse: “Mais um curso, meu filho?!”.
O seu projeto final será defendido aqui na FAC UnB no dia primeiro de fevereiro, depois de uma luta e várias faculdades. A grande reportagem,assinada como Rodrigues Alves, é composta por três partes sobre a situação da falta de professores de física. Demandou tempo e dedicação, mas a satisfação com o trabalho é enorme. No processo de apuração, Murilo também presenciou várias aulas e escutou as principais dificuldades dos professores de Física. A partir da vida de um professor de física de uma escola pública, ele trouxe fatos da situação. O projeto final foi orientado por dois professores: Paulo Paniago (FAC UnB) e Ernane Rabelo (UFV).
A escolha pela UnB veio pela possibilidade de cursar várias matérias, da semelhança do curso com o de Viçosa e pela possibilidade de fazer matérias de vários cursos. A possibilidade de adiantar o curso também favoreceu a escolha. “A mobilidade acadêmica possibilita conhecer outras realidades e nesse processo trocar experiências”, conta Murilo.
Embora defenda seu projeto final pela UnB, Murilo receberá o diploma pela UFV,que é sua Universidade de origem. Na mala,muita história para contar, de Viçosa, até Brasília,com uma passagem por Pequim. Enfim, o diploma!
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
SOS Imprensa promove debate sobre cobertura da UnB pela Mídia
Mesa reuniu representantes do SOS Imprensa, Secretaria de Comunicação da UnB, Centro Acadêmico de Geologia UnB e prefeito dos campi UnB
Por Ramilla Rodrigues
Nesta quarta-feira (26) ocorreu, no auditório da Faculdade de Comunicação, um debate sobre a cobertura de mídia sobre a UnB, em especial, sobre a repercussão das matérias veiculadas pelo DFTV. O debate contou com as participações do professor Luiz Martins, da secretária-executiva da Secretaria de Comunicação da UnB Ana Beatriz Magno, do representante do Centro Acadêmico (CAP)de Geologia UnB Túlio Marques e do Prefeito dos campi UnB Paulo César Marques.
"Houve um dano moral coletivo" afirmou Martins. Uma das disciplinas lecionadas pelo professor na FAC UnB é Ética na Comunicação, que visa ensinar aos alunos a conduta ética na produção de conteúdos mediáticos.
Túlio Marques, membro do CA de Geologia, explicou que as reportagens não foram um ataque apenas ao CA de Geologia, mas sim a todos os CAs e a UnB como um todo. A seguir, Paulo César Marques, prefeito dos Campi da UnB deu sua versão sobre a reportagem do DFTV e afirmou que em momento algum foi preso pelos estudantes. "Saí na hora que quis" afirma.
A Secretaria de Comunicação da UnB, representada por Ana Beatriz Magno, também explicou sobre sua cobertura sobre o "Corredor da Morte". Segundo Ana Beatriz, o artigo escrito e assinado por ela, não teve finalidade de atacar os Centros Acadêmicos: "Meu artigo não foi contra a existência de CAs, mas sim contra as condições do local onde se encontram".
Outras questões foram levantadas durante o debate. Danilo, estudante da FAC e membro do CA de Comunicação, distribui, no começo do debate, uma cópia de solicitação para que a Secom criasse uma ouvidoria e atendesse as críticas dos estudantes sobre a cobertura de notícias, e que foi referendada em assembleia. Ana Beatriz não descartou a criação da ouvidoria, porém sobre o nome de Comissão de Leitores. Outros aspectos também foram lembrados pelo público presente, como a carência de notícias sobre os demais campi da UnB, a questão de ética da fontes e o destino dos CAs e Corredor da Morte.
Durante o debate, algumas pessoas perguntaram,via twitter,sobre a ausência da TV Globo. Pela rede social, representantes do SOS Imprensa, promotor do evento, e por meio do professor Luiz Martins, esclareceram que a emissora foi contactada e recebeu um convite formal. Porém, via e-mail, a Rede Globo DF justificou a ausência ressaltando que a falta de disponibilidade de representantes.Uma pena. A presença da Rede Globo DF seria fundamental para que todos os lados realmente fossem ouvidos. Infelizmente, os estudantes têm a sensação que reportagens com esse viés não são as primeiras, nem serão as últimas.
Por Ramilla Rodrigues
Nesta quarta-feira (26) ocorreu, no auditório da Faculdade de Comunicação, um debate sobre a cobertura de mídia sobre a UnB, em especial, sobre a repercussão das matérias veiculadas pelo DFTV. O debate contou com as participações do professor Luiz Martins, da secretária-executiva da Secretaria de Comunicação da UnB Ana Beatriz Magno, do representante do Centro Acadêmico (CAP)de Geologia UnB Túlio Marques e do Prefeito dos campi UnB Paulo César Marques.
"Houve um dano moral coletivo" afirmou Martins. Uma das disciplinas lecionadas pelo professor na FAC UnB é Ética na Comunicação, que visa ensinar aos alunos a conduta ética na produção de conteúdos mediáticos.
Túlio Marques, membro do CA de Geologia, explicou que as reportagens não foram um ataque apenas ao CA de Geologia, mas sim a todos os CAs e a UnB como um todo. A seguir, Paulo César Marques, prefeito dos Campi da UnB deu sua versão sobre a reportagem do DFTV e afirmou que em momento algum foi preso pelos estudantes. "Saí na hora que quis" afirma.
A Secretaria de Comunicação da UnB, representada por Ana Beatriz Magno, também explicou sobre sua cobertura sobre o "Corredor da Morte". Segundo Ana Beatriz, o artigo escrito e assinado por ela, não teve finalidade de atacar os Centros Acadêmicos: "Meu artigo não foi contra a existência de CAs, mas sim contra as condições do local onde se encontram".
Outras questões foram levantadas durante o debate. Danilo, estudante da FAC e membro do CA de Comunicação, distribui, no começo do debate, uma cópia de solicitação para que a Secom criasse uma ouvidoria e atendesse as críticas dos estudantes sobre a cobertura de notícias, e que foi referendada em assembleia. Ana Beatriz não descartou a criação da ouvidoria, porém sobre o nome de Comissão de Leitores. Outros aspectos também foram lembrados pelo público presente, como a carência de notícias sobre os demais campi da UnB, a questão de ética da fontes e o destino dos CAs e Corredor da Morte.
Durante o debate, algumas pessoas perguntaram,via twitter,sobre a ausência da TV Globo. Pela rede social, representantes do SOS Imprensa, promotor do evento, e por meio do professor Luiz Martins, esclareceram que a emissora foi contactada e recebeu um convite formal. Porém, via e-mail, a Rede Globo DF justificou a ausência ressaltando que a falta de disponibilidade de representantes.Uma pena. A presença da Rede Globo DF seria fundamental para que todos os lados realmente fossem ouvidos. Infelizmente, os estudantes têm a sensação que reportagens com esse viés não são as primeiras, nem serão as últimas.
Brasil Submerso
Publicado na seção de Opinião do CORREIO BRAZILIENSE, 25 Janeiro,2010.
Dione Moura
Docente da Faculdade de Comunicação da UnB, coordenadora do Projete Comunicação para Sustentabilidade
Nos anos recentes, o verão brasileiro tem sido cenário de enchentes, deslizamentos e fenômenos afins. Deparamos-nos com as muitas vezes evitáveis perdas de vida, com cenas contínuas de desabrigados, flagelados das chuvas. Em geral, somos tomados pela comoção do momento; reação importante, pois pode gerar ação solidária - doação de recursos, alimentos não perecíveis, medicamentos. Ser voluntário na Cruz Vermelha brasileira, em ONGs, grupos de bairro, grupos religiosos e similares é uma ação relevante.
A parábola nos diz que o próximo é aquele por quem você desvia o seu caminho. Diante de situações de calamidade pública, não há como ficar inerte diante de um quadro de tamanho desamparo.
Passado o momento da comoção, ainda haverá muito a fazer. A começar por questionar quais os motivos dessa omissão histórica. Seja nos centros urbanos ou zona rural-urbana, o cenário se repete. Uma área não é propícia para habitação, mas, ainda assim, a ocupação ocorre. Em algum momento, começa a apresentar sinais de fragilidade, mas não são feitas ações reparadoras ou transferência de moradores. Em seguida, é declarada como área de risco, mas continua habitada. Ao mesmo tempo, deveria ser feito um plano de evacuação para os momentos de iminência de o risco se transformar em dano. Risco é um alerta para o futuro - algo pode acontecer. Dano é o risco concretizado - algo aconteceu.
Depois do dano, surgem os recursos - tardiamente para os que perderam vidas. Se somarmos as já mais de 700 pessoas que perderam a vida na região serrana do Rio de Janeiro com as de São Paulo, Minas Gerais e outros estados, chegaremos, provavelmente, a mais de mil vidas perdidas no Brasil - associadas ao fenômeno das chuvas - em somente um mês.
Mês que sintetiza décadas de uma política urbana que não preveniu e não soube reagir frente ao encontro da ocupação urbana com os fenômenos naturais. Municípios que se formaram sem estabelecer a defesa civil local, ou sem integrá-la com os demais setores; sem traçar um plano de ocupação urbana sustentável; sem executar um plano de comunicação de risco. Comunicação de risco que deveria interligar os órgãos de monitoramento, os três níveis de governo, os órgãos de defesa (não somente a defesa civil), os meios de comunicação e a sociedade civil organizada.
Estamos diante de um crescimento urbano que gerou adensamento populacional em um país de vasto território. Não há emprego, saúde e outros benefícios em todos os lugares, argumentam alguns. Bem, emprego, serviço de saúde, educação, saneamento urbano não brotam do chão. São plantados pela ação humana, por decisões políticas, pela especulação imobiliária, pela concentração de indústria, comércio e serviços.
Poderíamos ter optado pelo modelo metropolitano, por exemplo. Um modelo que colocasse os serviços, a indústria, o comércio e direitos sociais acessíveis de forma descentralizada, em vez de obrigar a população a se dependurar em torno dos mesmos. Lição mais bem explicitada pelo geógrafo Aldo Paviani, em entrevista à revista Campus Repórter.
Nos grandes centros urbanos, e até mesmo nas pequenas cidades, estamos submergindo. Um verão difícil. Sofremos por ações que deveriam ter sido executadas há décadas (quando poderíamos ter escolhido outros modelos de urbanização), há anos (quando poderíamos ter transferido populações de áreas de risco e evitado novos adensamentos), há dias (quando as prefeituras e demais atores responsáveis poderiam ter implementado sistemas de alerta e meios para evacuar as áreas de maior risco).
Há problemas de vontade política, planejamento e gestão, assim como de comunicação de risco, entre outros. Temos que mudar nossos modelos de ocupação urbana, implementar um efetivo mapeamento de áreas de risco e políticas de prevenção, com a devida atenção aos planos diretores de ordenamento territorial (Pdots). Precisamos reduzir a ocupação em áreas de risco identificadas e não somente mapeá-las.
Ainda não temos, mas precisamos ter, um sistema de comunicação de risco que parta do mapeamento, efetue o alerta e apresente planos e condições de evacuação que possibilitem às pessoas salvarem suas vidas. Se não for para salvar vidas, de que servirá?
UnB Agência
http://www.unb.br/noticias/unbagencia/cpmod.php?id=83088
Dione Moura
Docente da Faculdade de Comunicação da UnB, coordenadora do Projete Comunicação para Sustentabilidade
Nos anos recentes, o verão brasileiro tem sido cenário de enchentes, deslizamentos e fenômenos afins. Deparamos-nos com as muitas vezes evitáveis perdas de vida, com cenas contínuas de desabrigados, flagelados das chuvas. Em geral, somos tomados pela comoção do momento; reação importante, pois pode gerar ação solidária - doação de recursos, alimentos não perecíveis, medicamentos. Ser voluntário na Cruz Vermelha brasileira, em ONGs, grupos de bairro, grupos religiosos e similares é uma ação relevante.
A parábola nos diz que o próximo é aquele por quem você desvia o seu caminho. Diante de situações de calamidade pública, não há como ficar inerte diante de um quadro de tamanho desamparo.
Passado o momento da comoção, ainda haverá muito a fazer. A começar por questionar quais os motivos dessa omissão histórica. Seja nos centros urbanos ou zona rural-urbana, o cenário se repete. Uma área não é propícia para habitação, mas, ainda assim, a ocupação ocorre. Em algum momento, começa a apresentar sinais de fragilidade, mas não são feitas ações reparadoras ou transferência de moradores. Em seguida, é declarada como área de risco, mas continua habitada. Ao mesmo tempo, deveria ser feito um plano de evacuação para os momentos de iminência de o risco se transformar em dano. Risco é um alerta para o futuro - algo pode acontecer. Dano é o risco concretizado - algo aconteceu.
Depois do dano, surgem os recursos - tardiamente para os que perderam vidas. Se somarmos as já mais de 700 pessoas que perderam a vida na região serrana do Rio de Janeiro com as de São Paulo, Minas Gerais e outros estados, chegaremos, provavelmente, a mais de mil vidas perdidas no Brasil - associadas ao fenômeno das chuvas - em somente um mês.
Mês que sintetiza décadas de uma política urbana que não preveniu e não soube reagir frente ao encontro da ocupação urbana com os fenômenos naturais. Municípios que se formaram sem estabelecer a defesa civil local, ou sem integrá-la com os demais setores; sem traçar um plano de ocupação urbana sustentável; sem executar um plano de comunicação de risco. Comunicação de risco que deveria interligar os órgãos de monitoramento, os três níveis de governo, os órgãos de defesa (não somente a defesa civil), os meios de comunicação e a sociedade civil organizada.
Estamos diante de um crescimento urbano que gerou adensamento populacional em um país de vasto território. Não há emprego, saúde e outros benefícios em todos os lugares, argumentam alguns. Bem, emprego, serviço de saúde, educação, saneamento urbano não brotam do chão. São plantados pela ação humana, por decisões políticas, pela especulação imobiliária, pela concentração de indústria, comércio e serviços.
Poderíamos ter optado pelo modelo metropolitano, por exemplo. Um modelo que colocasse os serviços, a indústria, o comércio e direitos sociais acessíveis de forma descentralizada, em vez de obrigar a população a se dependurar em torno dos mesmos. Lição mais bem explicitada pelo geógrafo Aldo Paviani, em entrevista à revista Campus Repórter.
Nos grandes centros urbanos, e até mesmo nas pequenas cidades, estamos submergindo. Um verão difícil. Sofremos por ações que deveriam ter sido executadas há décadas (quando poderíamos ter escolhido outros modelos de urbanização), há anos (quando poderíamos ter transferido populações de áreas de risco e evitado novos adensamentos), há dias (quando as prefeituras e demais atores responsáveis poderiam ter implementado sistemas de alerta e meios para evacuar as áreas de maior risco).
Há problemas de vontade política, planejamento e gestão, assim como de comunicação de risco, entre outros. Temos que mudar nossos modelos de ocupação urbana, implementar um efetivo mapeamento de áreas de risco e políticas de prevenção, com a devida atenção aos planos diretores de ordenamento territorial (Pdots). Precisamos reduzir a ocupação em áreas de risco identificadas e não somente mapeá-las.
Ainda não temos, mas precisamos ter, um sistema de comunicação de risco que parta do mapeamento, efetue o alerta e apresente planos e condições de evacuação que possibilitem às pessoas salvarem suas vidas. Se não for para salvar vidas, de que servirá?
UnB Agência
http://www.unb.br/noticias/unbagencia/cpmod.php?id=83088
Produção comercial de músicas já apresenta mais opções além das grandes gravadoras tradicionais
Avanços tecnológicos e diminuição de custos tornaram iniciativas independentes mais viáveis.
Agência Notisa - Publicado na revista Gestão & Produção ano passado, o artigo "A produção independente e a desverticalização da cadeia produtiva da música" mostra como, nos últimos anos, a indústria da música se reformulou de maneira a permitir um espaço relevante para iniciativas menores, mesmo sem o apoio de grandes gravadoras.
Segundo o autor Davi Nakano, doutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo, "a evolução da cadeia produtiva da música reflete o crescimento e a diversificação do mercado de entretenimento, ao mesmo tempo em que ilustra os impactos da evolução tecnológica na produção artística". A indústria musical teve que apresentar adaptações não só às novas tecnologias com destaque para a possibilidade de compartilhamento sem necessidade de um suporte físico, através de arquivos como os mp3s -, mas também a uma reconfiguração da própria escala de produção, que passou a contar com mais atores além de apenas gravadoras de maior porte.
Dessa forma, nasceu a possibilidade de surgimento e manutenção de empresas que atuem de forma diferenciada destas gravadoras tradicionais, coisa até então impensada. Como exemplo, o autor detalha duas empresas independentes brasileiras, que ele chama de Empresa A e Empresa B.
A Empresa A, diz no artigo, se autodenomina "agência de produção cultural". Seu grande diferencial é o fato de, ao contrário de empresas tradicionais, não ter o grosso de sua renda fundamentada na venda de CDs. "Enquanto para as gravadoras tradicionais a produção e venda de suportes físicos representa a maior parcela do faturamento, exigindo investimentos para o lançamento de novos títulos e uma administração voltada para a manutenção de um volume de vendas constante, capaz de pagar os investimentos realizados, no caso da Empresa A, uma das principais atividades é a prestação de serviços de produção, distribuição e divulgação de álbuns para os músicos", explica o autor.
A configuração de uma empresa como esta só foi possível graças às facilidades de montar pequenos estúdios caseiros, ou mesmo com a utilização apenas de computadores, onde músicos podem gravar suas composições sem o intermédio de terceiros. Mesmo assim, é difícil para o artista se estabelecer como 100% empreendedor, porque "em primeiro lugar, muitos artistas desconhecem os detalhes das atividades do processo de produção e não possuem os contatos comerciais para coordenar a elaboração do seu álbum, o que faz com que muitas iniciativas de produção individual terminem em um produto caro e de qualidade insatisfatória”, destaca Davi. Dessa forma, a Empresa A atua como um "guia", prestando serviços de produção e posicionamento mercadológico ao artista de maneira a promover "capacidade de coordenação", numa relação que o autor afirma se aproximar de uma "parceria".
A Empresa B, por sua vez, atua numa nova tendência do mercado, que é a troca direta com meios de comunicação. A iniciativa tem duas vias principais de negócios: "aqueles relacionados ao comércio virtual (pela internet); e os relacionados à oferta de conteúdo para empresas de telecomunicações", enumera o pesquisador no artigo. Na primeira categoria, há a loja virtual da empresa, de venda de músicas individuais ou álbuns inteiros em formato digital. Ao mesmo tempo, ela presta serviço para outras empresas, através da criação e manutenção de lojas de música virtuais feitas especialmente para elas. Agindo dessa forma, a Empresa B "representa duas tendências: a da cadeia de música cuja distribuição em formato digital por telefones móveis vem crescendo, como apontam dados nacionais e internacionais, e a da cadeia de telecomunicações, em que as operadoras passam a oferecer conteúdo além de serviços de comunicação a seus assinantes".
Lado a lado com iniciativas semelhantes às das Empresas A e B, o autor destaca o surgimento e popularização de gêneros musicais que não teriam espaço no antigo sistema de grandes gravadoras responsáveis pela decisão do que vai ou não ser lançado."O acesso facilitado às tecnologias de produção permitiu o crescimento da cena independente, o surgimento da figura do artista-empreendedor, e mais ainda, permitiu que parte da produção musical fluísse de forma espontânea e descentralizada em nichos de mercado, criando públicos e artistas à margem do mainstream como, por exemplo, o tecnobrega no Pará", resume o pesquisador.
Agência Notisa (science journalism - jornalismo científico)
Agência Notisa - Publicado na revista Gestão & Produção ano passado, o artigo "A produção independente e a desverticalização da cadeia produtiva da música" mostra como, nos últimos anos, a indústria da música se reformulou de maneira a permitir um espaço relevante para iniciativas menores, mesmo sem o apoio de grandes gravadoras.
Segundo o autor Davi Nakano, doutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo, "a evolução da cadeia produtiva da música reflete o crescimento e a diversificação do mercado de entretenimento, ao mesmo tempo em que ilustra os impactos da evolução tecnológica na produção artística". A indústria musical teve que apresentar adaptações não só às novas tecnologias com destaque para a possibilidade de compartilhamento sem necessidade de um suporte físico, através de arquivos como os mp3s -, mas também a uma reconfiguração da própria escala de produção, que passou a contar com mais atores além de apenas gravadoras de maior porte.
Dessa forma, nasceu a possibilidade de surgimento e manutenção de empresas que atuem de forma diferenciada destas gravadoras tradicionais, coisa até então impensada. Como exemplo, o autor detalha duas empresas independentes brasileiras, que ele chama de Empresa A e Empresa B.
A Empresa A, diz no artigo, se autodenomina "agência de produção cultural". Seu grande diferencial é o fato de, ao contrário de empresas tradicionais, não ter o grosso de sua renda fundamentada na venda de CDs. "Enquanto para as gravadoras tradicionais a produção e venda de suportes físicos representa a maior parcela do faturamento, exigindo investimentos para o lançamento de novos títulos e uma administração voltada para a manutenção de um volume de vendas constante, capaz de pagar os investimentos realizados, no caso da Empresa A, uma das principais atividades é a prestação de serviços de produção, distribuição e divulgação de álbuns para os músicos", explica o autor.
A configuração de uma empresa como esta só foi possível graças às facilidades de montar pequenos estúdios caseiros, ou mesmo com a utilização apenas de computadores, onde músicos podem gravar suas composições sem o intermédio de terceiros. Mesmo assim, é difícil para o artista se estabelecer como 100% empreendedor, porque "em primeiro lugar, muitos artistas desconhecem os detalhes das atividades do processo de produção e não possuem os contatos comerciais para coordenar a elaboração do seu álbum, o que faz com que muitas iniciativas de produção individual terminem em um produto caro e de qualidade insatisfatória”, destaca Davi. Dessa forma, a Empresa A atua como um "guia", prestando serviços de produção e posicionamento mercadológico ao artista de maneira a promover "capacidade de coordenação", numa relação que o autor afirma se aproximar de uma "parceria".
A Empresa B, por sua vez, atua numa nova tendência do mercado, que é a troca direta com meios de comunicação. A iniciativa tem duas vias principais de negócios: "aqueles relacionados ao comércio virtual (pela internet); e os relacionados à oferta de conteúdo para empresas de telecomunicações", enumera o pesquisador no artigo. Na primeira categoria, há a loja virtual da empresa, de venda de músicas individuais ou álbuns inteiros em formato digital. Ao mesmo tempo, ela presta serviço para outras empresas, através da criação e manutenção de lojas de música virtuais feitas especialmente para elas. Agindo dessa forma, a Empresa B "representa duas tendências: a da cadeia de música cuja distribuição em formato digital por telefones móveis vem crescendo, como apontam dados nacionais e internacionais, e a da cadeia de telecomunicações, em que as operadoras passam a oferecer conteúdo além de serviços de comunicação a seus assinantes".
Lado a lado com iniciativas semelhantes às das Empresas A e B, o autor destaca o surgimento e popularização de gêneros musicais que não teriam espaço no antigo sistema de grandes gravadoras responsáveis pela decisão do que vai ou não ser lançado."O acesso facilitado às tecnologias de produção permitiu o crescimento da cena independente, o surgimento da figura do artista-empreendedor, e mais ainda, permitiu que parte da produção musical fluísse de forma espontânea e descentralizada em nichos de mercado, criando públicos e artistas à margem do mainstream como, por exemplo, o tecnobrega no Pará", resume o pesquisador.
Agência Notisa (science journalism - jornalismo científico)
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
FAC inicia defesas de projetos finais na próxima 5a feira,27 jan
Defesas acontecerão entre 27 Jan a 04 Fev
Lúmina irá divulgar, a partir de hoje e até a primeira semana de Fevereiro 2011,vários posts sobre as defesas de Projetos Finais de estudantes da FAC UnB que formam agora (segundo período de 2010).
Começamos hoje lincando a tabela com título, autora, data, horário e sala de apresentação dos Projetos Finais.
Acompanhe. Nos dias seguintes,iremos apresentar alguns perfis e temas de defesa.
Lúmina irá divulgar, a partir de hoje e até a primeira semana de Fevereiro 2011,vários posts sobre as defesas de Projetos Finais de estudantes da FAC UnB que formam agora (segundo período de 2010).
Começamos hoje lincando a tabela com título, autora, data, horário e sala de apresentação dos Projetos Finais.
Acompanhe. Nos dias seguintes,iremos apresentar alguns perfis e temas de defesa.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
SOS Imprensa debate cobertura DFTV
Fonte: UnBHoje,25/01/2011
O SOS Imprensa, projeto de extensão da Faculdade de Comunicação (FAC), debaterá na quarta-feira, 26 de janeiro, às 9h30, as matérias veiculadas pelo DFTV envolvendo consumo de álcool e drogas na UnB. Local: auditório da FAC, ICC Norte, subsolo. Foram convidados para participação no debate representantes de Centros Acadêmicos, do Diretório Central dos Estudantes (DCE), da prefeitura do Campus e da TV Globo.
SOS Imprensa informa que estão confirmadas as seguintes presenças:
● Mediador: Luiz Martins da Silva (professor - FAC/UnB)
● Ana Beatriz Magno (secretária executiva - SECOM/UnB)
● Paulo César Marques da Silva (Prefeito dos Campi - UnB)
● Representante do Centro Acadêmico de Geologia (CAGEO)
Participe
Evento: Debate SOS Imprensa
Data: 4a feira, 26 Jan
Local: Auditório FAC,ICC Norte,subsolo, Campus Darcy Ribeiro
Horário: 9h30
O SOS Imprensa, projeto de extensão da Faculdade de Comunicação (FAC), debaterá na quarta-feira, 26 de janeiro, às 9h30, as matérias veiculadas pelo DFTV envolvendo consumo de álcool e drogas na UnB. Local: auditório da FAC, ICC Norte, subsolo. Foram convidados para participação no debate representantes de Centros Acadêmicos, do Diretório Central dos Estudantes (DCE), da prefeitura do Campus e da TV Globo.
SOS Imprensa informa que estão confirmadas as seguintes presenças:
● Mediador: Luiz Martins da Silva (professor - FAC/UnB)
● Ana Beatriz Magno (secretária executiva - SECOM/UnB)
● Paulo César Marques da Silva (Prefeito dos Campi - UnB)
● Representante do Centro Acadêmico de Geologia (CAGEO)
Participe
Evento: Debate SOS Imprensa
Data: 4a feira, 26 Jan
Local: Auditório FAC,ICC Norte,subsolo, Campus Darcy Ribeiro
Horário: 9h30
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Diretores de Braxília e Ratão afirmam que agência júnior de Audiovisual é sonho antigo de ex-estudantes de Cinema/Audiovisual da FAC UnB.
Enfim realizado
Noite de cinema, noite de premiados durante a I Mostra Pupila Audiovisual na FAC/UnB, realizada ontem, 20 jan. Na mesa debates, os cineastas Danyella Proença (Diretora de Braxília), Santiago Dellape (Diretor de Ratão), Luísa Caetano (Diretora de Entre Vãos), Elias Guerra e Breno Nina (Diretores de A menor distância entre dois pontos) e Carol Matias (responsável,ao lado de Elias Guerra, pela Fotografia de Entre Vãos).
Durante os próximos dois dias iremos postar relatos,fotos, depoimentos sobre o debate. E nesta primeira postagem,destacamos os depoimentos dos ex-alunos FAC, cineastas Danyella Proença e Santigo Dellape, que fizeram coro e declararam publicamente o quanto estavam felizes de terem o sonho das gerações anteriores de estudantes de Cinema/Audiovisual realizado: a criação e funcionamento de uma Agência Júnior de Audiovisual.
Parabéns Pupila Audiovisual! Vida longa à Mostra Pupila Audiovisual
Falaremos mais,nos próximos dias,sobre a I Mostra Pupila Audiovisual.
Noite de cinema, noite de premiados durante a I Mostra Pupila Audiovisual na FAC/UnB, realizada ontem, 20 jan. Na mesa debates, os cineastas Danyella Proença (Diretora de Braxília), Santiago Dellape (Diretor de Ratão), Luísa Caetano (Diretora de Entre Vãos), Elias Guerra e Breno Nina (Diretores de A menor distância entre dois pontos) e Carol Matias (responsável,ao lado de Elias Guerra, pela Fotografia de Entre Vãos).
Durante os próximos dois dias iremos postar relatos,fotos, depoimentos sobre o debate. E nesta primeira postagem,destacamos os depoimentos dos ex-alunos FAC, cineastas Danyella Proença e Santigo Dellape, que fizeram coro e declararam publicamente o quanto estavam felizes de terem o sonho das gerações anteriores de estudantes de Cinema/Audiovisual realizado: a criação e funcionamento de uma Agência Júnior de Audiovisual.
Parabéns Pupila Audiovisual! Vida longa à Mostra Pupila Audiovisual
Falaremos mais,nos próximos dias,sobre a I Mostra Pupila Audiovisual.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Premiados FAC no 43 Festival de Brasília do Cinema Brasileiro abrem I Mostra Pupila de Audiovisual
Pupila Audiovisual <@pupilaav> prepara para amanhã, 20 Jan, a I Mostra Pupila Audiovisual
Teremos a exibição de:
Braxília; Entrevãos; A menor distância entre dois pontos e Ratão
Todas produções de pupilos da FAC UnB. Todas produções premiadas durante o 43. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
Assista a I Mostra Pupila Audiovisual
Entrada Franca, auditório FAC, ICC Norte, subsolo, 19h. Quinta-feira, 20 Jan
http://www.facebook.com/event.php?eid=157587780957347#!/event.php?eid=157587780957347
Teremos a exibição de:
Braxília; Entrevãos; A menor distância entre dois pontos e Ratão
Todas produções de pupilos da FAC UnB. Todas produções premiadas durante o 43. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
Assista a I Mostra Pupila Audiovisual
Entrada Franca, auditório FAC, ICC Norte, subsolo, 19h. Quinta-feira, 20 Jan
http://www.facebook.com/event.php?eid=157587780957347#!/event.php?eid=157587780957347
DEX recebe propostas para o FLAAC até 11 de abril. Festival acontecerá em 2012
Elabore e envie uma proposta de atividade cultural para o FLAAC e envie ao Decanato de Extensão da UnB (DEX)
Comissão organizadora do FLAAC (Festival Latino Americano e Africano de Arte e Cultura) receberá propostas de professores e estudantes para a realização de eventos,mostras culturais e oficinas até 11 de abril de 2010.
A abertura do Festival está prevista para 21 de abril de 2012.
Como propor atividades para o FLAAC
Entrar em contato: com o Decanato de Extensão (DEX),prédio da Reitoria da UnB,Campus Darcy Ribeiro
Prazo para envio de propostas: 11 de abrilde 2010.
Antes de enviar sua proposta, informe-se pelos telefones: (61)3107-0309 e 3107-0331, DEX.
Para conferir outras informações, clique
http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=4507
Comissão organizadora do FLAAC (Festival Latino Americano e Africano de Arte e Cultura) receberá propostas de professores e estudantes para a realização de eventos,mostras culturais e oficinas até 11 de abril de 2010.
A abertura do Festival está prevista para 21 de abril de 2012.
Como propor atividades para o FLAAC
Entrar em contato: com o Decanato de Extensão (DEX),prédio da Reitoria da UnB,Campus Darcy Ribeiro
Prazo para envio de propostas: 11 de abrilde 2010.
Antes de enviar sua proposta, informe-se pelos telefones: (61)3107-0309 e 3107-0331, DEX.
Para conferir outras informações, clique
http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=4507
SOS IMPRENSA promove debate sobre Wikileaks
Debate será dia 19 Jan,16h
Local: Sala 05, FAC, ICC Norte,UnB
Abaixo, a programação do SOS Imprensa para o mês de Janeiro 2011
LÚMINA: SOS IMPRENSA inicia 2011 com intensa programação: "Por Ramilla Rodrigues, equipe Lúmina O hiato durante as festas de Natal e Ano Novo não desanimou os projetos de extensão da Faculdade de Co..."
Local: Sala 05, FAC, ICC Norte,UnB
Abaixo, a programação do SOS Imprensa para o mês de Janeiro 2011
LÚMINA: SOS IMPRENSA inicia 2011 com intensa programação: "Por Ramilla Rodrigues, equipe Lúmina O hiato durante as festas de Natal e Ano Novo não desanimou os projetos de extensão da Faculdade de Co..."
"Entrevãos" na I Mostra Pupila Audiovisual
Documenário Entrevãos (Luisa Caetano,2010) estará na I Mostra Pupila Audiovisual,20 Jan, 19h, Auditório FAC, ICC Norte,UnB. Serão exibidos outros documentários produzidos por estudantes da FAC e também premiados no 43 Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.Promoção da I Mostra: Pupila Audiovisual
No link, foto da equipe Entrevãos ao lado da família de Luzeni, protagonista do documentário.
LÚMINA: Foto Coletivo documentário "Entrevãos" e familia ...: "Coletivo Entrevãos e crianças da comunidade remanescente Kalunga no último dia de filmagens de Entrevãos. Local: Vão das Almas. Da esquer..."
No link, foto da equipe Entrevãos ao lado da família de Luzeni, protagonista do documentário.
LÚMINA: Foto Coletivo documentário "Entrevãos" e familia ...: "Coletivo Entrevãos e crianças da comunidade remanescente Kalunga no último dia de filmagens de Entrevãos. Local: Vão das Almas. Da esquer..."
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
I MOSTRA PUPILA DE AUDIOVISUAL ACONTECE EM 20 JAN,QUINTA-FEIRA
Agência Júnior Pupila Audiovisual exibe filmes produzidos por estudantes FAC/UnB e premiados no 43º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
@pupilaav Pupila Audiovisual
I MOSTRA PUPILA DE AUDIOVISUAL dia 20/01, no auditório da FAC (ICC Norte, subsolo), entrada franca, às 19h. Não perca!
LÚMINA: FAC no 43. Festival de Brasília: "Premiados FAC no 43. Festival Brasília do Cinema Brasileiro Super parabéns a todas as equipes premiadas e aos demais filmes que participara..."
@pupilaav Pupila Audiovisual
I MOSTRA PUPILA DE AUDIOVISUAL dia 20/01, no auditório da FAC (ICC Norte, subsolo), entrada franca, às 19h. Não perca!
LÚMINA: FAC no 43. Festival de Brasília: "Premiados FAC no 43. Festival Brasília do Cinema Brasileiro Super parabéns a todas as equipes premiadas e aos demais filmes que participara..."
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
CINECLUBE FAC EXIBE 'IRACEMA, UMA TRANSA AMAZÔNICA'
Filme de Jorge Bodansky será exibido na FAC/UnB dia 18 jan
Após a sessão de "Iracema, uma transa amazônica", acontecerá debate com a Profa. Dra e cineasta Dácia Ibiapina, da Faculdade de Comunicação da UnB, especialista em cinema brasileiro.
Filme que será exibido
Iracema, Uma Transa Amazônica (Jorge Bodanzky e Orlando
Senna. Brasil, 1981, 90 min. Classificação: 16 anos)
– O atual culto à figura de Paulo César Pereio traz à tona necessidade de rever este filme, emblemático do período Embrafilme e passagem importante do cinema
novo/tropicalista para o cinema contemporâneo brasileiro. Em belo jogo
entre as linguagens da ficção e do documentário, Bodanzky trouxe ótima e
às vezes perturbadora visão sobre a modernização do Brasil.
Programa Grandes Filmes Brasileiros (Que Você Ainda Não Viu)informa o CINECLUBE FAC:
"a chegada do DVD permitiu que se revisitasse um sem-número de filmes
brasileiros de grande inventividade e qualidade artística, seja em seu
esplendor intelectual (anos 60) ou em suas tradições mais arcaicas
(cinemas mudo e clássico). Isso abre a grande chance de os jovens
cineastas brasileiros poderem olhar para sua própria cinematografia com
perspectiva renovada e interessada, podendo abordar a própria história
além do óbvio. Os três filmes selecionados, no meio de muitos outros,
estão entre aqueles que, de alguma forma, trazem possíveis novas fontes
de inspiração".
Quando acontece
TERÇA 18/01, 12h.
Entrada franca e aberta a todos.
Local: Estúdio B, Faculdade de Comunicação da UnB, ICC Norte, Térreo.
Após a sessão de "Iracema, uma transa amazônica", acontecerá debate com a Profa. Dra e cineasta Dácia Ibiapina, da Faculdade de Comunicação da UnB, especialista em cinema brasileiro.
Filme que será exibido
Iracema, Uma Transa Amazônica (Jorge Bodanzky e Orlando
Senna. Brasil, 1981, 90 min. Classificação: 16 anos)
– O atual culto à figura de Paulo César Pereio traz à tona necessidade de rever este filme, emblemático do período Embrafilme e passagem importante do cinema
novo/tropicalista para o cinema contemporâneo brasileiro. Em belo jogo
entre as linguagens da ficção e do documentário, Bodanzky trouxe ótima e
às vezes perturbadora visão sobre a modernização do Brasil.
Programa Grandes Filmes Brasileiros (Que Você Ainda Não Viu)informa o CINECLUBE FAC:
"a chegada do DVD permitiu que se revisitasse um sem-número de filmes
brasileiros de grande inventividade e qualidade artística, seja em seu
esplendor intelectual (anos 60) ou em suas tradições mais arcaicas
(cinemas mudo e clássico). Isso abre a grande chance de os jovens
cineastas brasileiros poderem olhar para sua própria cinematografia com
perspectiva renovada e interessada, podendo abordar a própria história
além do óbvio. Os três filmes selecionados, no meio de muitos outros,
estão entre aqueles que, de alguma forma, trazem possíveis novas fontes
de inspiração".
Quando acontece
TERÇA 18/01, 12h.
Entrada franca e aberta a todos.
Local: Estúdio B, Faculdade de Comunicação da UnB, ICC Norte, Térreo.
Você produz filmes (curta ou longa-metragens)? Inscreva seu filme no Festival de Audiovisual -Pernambuco
Inscrições até 31 de janeiro
Festivais de Cinema são ocasiões especiais para apresentar filmes (concorrer),assistir novas produções,participar de debates e, ainda, fazer contatos com produtores, diretores, fotógrafos, roteiristas e tal, se você é da área.
Na primeira semana de maio acontecerá o 15º Cine PE Festival do Audiovisual.
Os filmes deverão ser inéditos, em Pernambuco, seja em televisão de Pernambuco ou nos cinemas do Estado.
Informações sobre o Festival http://www.cine-pe.com.br
INSCREVA SEU FILME
Evento: 15º Cine PE Festival do Audiovisual
Inscrições: até 31 de janeiro 2010
Festival acontece: primeira semana de maio 2010
Informaçoes: http://www.cine-pe.com.br
Festivais de Cinema são ocasiões especiais para apresentar filmes (concorrer),assistir novas produções,participar de debates e, ainda, fazer contatos com produtores, diretores, fotógrafos, roteiristas e tal, se você é da área.
Na primeira semana de maio acontecerá o 15º Cine PE Festival do Audiovisual.
Os filmes deverão ser inéditos, em Pernambuco, seja em televisão de Pernambuco ou nos cinemas do Estado.
Informações sobre o Festival http://www.cine-pe.com.br
INSCREVA SEU FILME
Evento: 15º Cine PE Festival do Audiovisual
Inscrições: até 31 de janeiro 2010
Festival acontece: primeira semana de maio 2010
Informaçoes: http://www.cine-pe.com.br
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Expositores podem inscrever projetos para Casa da Cultura da América Latina até 31 de março
CAL seleciona expositores para 2011
Do Núcleo de Comunicação da CAL/UnB
"A Casa da Cultura da América Latina do Decanato de Extensão da UnB (CAL/DEX/UnB) comunica aos artistas que atuam no campo das artes visuais que até o dia 31 de março de 2011, estarão abertas as inscrições para ocupação das suas galerias, para a temporada de 2011.
DAS CONDIÇÕES GERAIS
1. Serão aceitos projetos realizados por artistas brasileiros ou estrangeiros nos seguintes campos de atuação das artes visuais: Pintura, Escultura, Desenho, Gravura, Fotografia, Objeto, Instalação, Performance, Artes Gráficas, Arte Computacional, Vídeoarte e Intervenções Urbanas. As propostas serão analisadas por uma Comissão de Seleção e pela Coordenação de Artes Visuais da CAL.
2. Os projetos poderão ser apresentados, de forma individual e coletiva, nas linguagens acima descritas. Caberá à Comissão de Seleção aprovar os projetos, na íntegra ou parcialmente, além de propor exposições coletivas selecionando-as entre os inscritos.
3. Para a GALERIA DE BOLSO serão aceitos, preferencialmente, projetos de instalações, performances e outras mídias contemporâneas.
4. No caso de instalações, vídeoarte, vídeo-instalação, intervenções e performances, deverá ser enviado, além das fotos, projeto descritivo detalhado e/ou vídeo no formato VHS ou CD-Room/DVD, de até quatro minutos de duração.
5. Os artistas inscritos deverão enviar à CAL um Termo de Compromisso no que se refere a fornecer e dar manutenção aos equipamentos de multimídia necessários a sua mostra.
6. Os proponentes deverão enviar declaração assinada, informando ser de sua exclusiva autoria os direitos de exibição das obras a serem expostas, bem como a cessão dos direitos de uso das imagens para efeito de divulgação, publicação e veiculação. O mesmo será exigido quando esses direitos pertencerem a terceiros.
7. Para as intervenções urbanas serão selecionados trabalhos que atendam aos seguintes critérios:
a) Os projetos, aprovados pela Comissão, estarão sujeitos à aprovação prévia dos órgãos competentes;
b) O cumprimento das Leis do Patrimônio Público e Particular;
c) Os materiais utilizados nas intervenções serão de custeio e de inteira responsabilidade dos artistas, e deverão ser retirados dos espaços após seu período de realização.
8. O artista se responsabilizará pelo envio do material para divulgação (fotos profissionais, press release, CD-Room/DVD) com o mínimo de 06 (seis) imagens, com resolução em 300 DPIs. As imagens deverão ser enviadas com a antecedência de 08 (oito) semanas, antes do início da data de montagem.
9. O artista deverá informar, no ato da inscrição, as necessidades técnicas de montagem, as quais serão atendidas de acordo com a disponibilidade dos materiais encontrados na CAL.
10. Todas as alterações realizadas nas galerias, como: pintura, marcenaria, instalações elétricas etc, feitas pelo artista para instalação de suas obras, deverão ser removidas e as galerias deverão ser entregues nas mesmas condições em que foram encontradas. A CAL fornecerá, apenas, tinta branca e mão-de-obra de pintura para a devolução original das galerias.
Observação: toda e qualquer mão-de-obra utilizada pelo artista, que não seja possível de ser realizada pela equipe técnica da CAL, será de total e exclusiva responsabilidade do expositor, inclusive contratação e pagamentos.
11. À CAL caberá a confecção e envio de convites, postagem, assessoria de imprensa e assistência técnica de montagem e desmontagem.
12. A CAL arcará com o trabalho das obras, dentro do território nacional, porém não se responsabiliza pelo seguro-transporte e embalagem das obras.
13. A CAL não se responsabiliza pelo seguro das obras.
14. O artista, ao se inscrever, deverá aceitar todas as condições desta Convocatória. Os casos omissos serão dirimidos pela Coordenação de Artes Visuais da CAL e, a esses, não caberá recurso.
15. A exposição será oficializada mediante assinatura do Termo de Compromisso entre a Coordenação de Artes Visuais da CAL e o artista proponente.
16. Os inscritos receberão os resultados por correspondência eletrônica. Os portfólios dos artistas selecionados farão parte dos arquivos da CAL. Os portfólios dos artistas não selecionados serão devolvidos mediante solicitação, por escrito.
17. Estão previstas atividades de ações educativas da CAL. Sugere-se, aos artistas selecionados, o envio de proposta de palestra e/ou visita orientada ao público.
18. Os projetos deverão ser enviados em envelope lacrado, e deverão conter: portfólio, dados pessoais (endereço, telefone e e-mail para contato imediato), curriculum artístico (resumido) e fotos (15 x 20 cm) de 5 (cinco) a 15 (quinze) obras a serem expostas com os seus respectivos dados técnicos: título, técnica, dimensões, ano, além das informações constantes nos itens 5 e 9 desta Convocatória.
INSCRIÇÕES
As inscrições deverão ser feitas no período de vigência desta Convocatória, mediante o envio de portfólio à CASA DA CULTURA DA AMÉRICA LATINA (CAL), via Correios, ou entregue em mãos no seguinte endereço:
CASA DA CULTURA DA AMÉRICA LATINA DA UNB (CAL/DEX)
Quadra 04, Edifício Anápolis, 1º andar, Salas 101 e 103
Brasília (DF), CEP 70.300 500
Telefone/Fax: (61) 3321.5811, 3325.6543
Observação: não serão aceitas inscrições por e-mail.
Brasília, 12 de janeiro de 2011
Núcleo de Comunicação Social da CAL"
**************************************************************************
Excelente oportunidade para artistas,fotógrafos,produtores de artes visuais
Do Núcleo de Comunicação da CAL/UnB
"A Casa da Cultura da América Latina do Decanato de Extensão da UnB (CAL/DEX/UnB) comunica aos artistas que atuam no campo das artes visuais que até o dia 31 de março de 2011, estarão abertas as inscrições para ocupação das suas galerias, para a temporada de 2011.
DAS CONDIÇÕES GERAIS
1. Serão aceitos projetos realizados por artistas brasileiros ou estrangeiros nos seguintes campos de atuação das artes visuais: Pintura, Escultura, Desenho, Gravura, Fotografia, Objeto, Instalação, Performance, Artes Gráficas, Arte Computacional, Vídeoarte e Intervenções Urbanas. As propostas serão analisadas por uma Comissão de Seleção e pela Coordenação de Artes Visuais da CAL.
2. Os projetos poderão ser apresentados, de forma individual e coletiva, nas linguagens acima descritas. Caberá à Comissão de Seleção aprovar os projetos, na íntegra ou parcialmente, além de propor exposições coletivas selecionando-as entre os inscritos.
3. Para a GALERIA DE BOLSO serão aceitos, preferencialmente, projetos de instalações, performances e outras mídias contemporâneas.
4. No caso de instalações, vídeoarte, vídeo-instalação, intervenções e performances, deverá ser enviado, além das fotos, projeto descritivo detalhado e/ou vídeo no formato VHS ou CD-Room/DVD, de até quatro minutos de duração.
5. Os artistas inscritos deverão enviar à CAL um Termo de Compromisso no que se refere a fornecer e dar manutenção aos equipamentos de multimídia necessários a sua mostra.
6. Os proponentes deverão enviar declaração assinada, informando ser de sua exclusiva autoria os direitos de exibição das obras a serem expostas, bem como a cessão dos direitos de uso das imagens para efeito de divulgação, publicação e veiculação. O mesmo será exigido quando esses direitos pertencerem a terceiros.
7. Para as intervenções urbanas serão selecionados trabalhos que atendam aos seguintes critérios:
a) Os projetos, aprovados pela Comissão, estarão sujeitos à aprovação prévia dos órgãos competentes;
b) O cumprimento das Leis do Patrimônio Público e Particular;
c) Os materiais utilizados nas intervenções serão de custeio e de inteira responsabilidade dos artistas, e deverão ser retirados dos espaços após seu período de realização.
8. O artista se responsabilizará pelo envio do material para divulgação (fotos profissionais, press release, CD-Room/DVD) com o mínimo de 06 (seis) imagens, com resolução em 300 DPIs. As imagens deverão ser enviadas com a antecedência de 08 (oito) semanas, antes do início da data de montagem.
9. O artista deverá informar, no ato da inscrição, as necessidades técnicas de montagem, as quais serão atendidas de acordo com a disponibilidade dos materiais encontrados na CAL.
10. Todas as alterações realizadas nas galerias, como: pintura, marcenaria, instalações elétricas etc, feitas pelo artista para instalação de suas obras, deverão ser removidas e as galerias deverão ser entregues nas mesmas condições em que foram encontradas. A CAL fornecerá, apenas, tinta branca e mão-de-obra de pintura para a devolução original das galerias.
Observação: toda e qualquer mão-de-obra utilizada pelo artista, que não seja possível de ser realizada pela equipe técnica da CAL, será de total e exclusiva responsabilidade do expositor, inclusive contratação e pagamentos.
11. À CAL caberá a confecção e envio de convites, postagem, assessoria de imprensa e assistência técnica de montagem e desmontagem.
12. A CAL arcará com o trabalho das obras, dentro do território nacional, porém não se responsabiliza pelo seguro-transporte e embalagem das obras.
13. A CAL não se responsabiliza pelo seguro das obras.
14. O artista, ao se inscrever, deverá aceitar todas as condições desta Convocatória. Os casos omissos serão dirimidos pela Coordenação de Artes Visuais da CAL e, a esses, não caberá recurso.
15. A exposição será oficializada mediante assinatura do Termo de Compromisso entre a Coordenação de Artes Visuais da CAL e o artista proponente.
16. Os inscritos receberão os resultados por correspondência eletrônica. Os portfólios dos artistas selecionados farão parte dos arquivos da CAL. Os portfólios dos artistas não selecionados serão devolvidos mediante solicitação, por escrito.
17. Estão previstas atividades de ações educativas da CAL. Sugere-se, aos artistas selecionados, o envio de proposta de palestra e/ou visita orientada ao público.
18. Os projetos deverão ser enviados em envelope lacrado, e deverão conter: portfólio, dados pessoais (endereço, telefone e e-mail para contato imediato), curriculum artístico (resumido) e fotos (15 x 20 cm) de 5 (cinco) a 15 (quinze) obras a serem expostas com os seus respectivos dados técnicos: título, técnica, dimensões, ano, além das informações constantes nos itens 5 e 9 desta Convocatória.
INSCRIÇÕES
As inscrições deverão ser feitas no período de vigência desta Convocatória, mediante o envio de portfólio à CASA DA CULTURA DA AMÉRICA LATINA (CAL), via Correios, ou entregue em mãos no seguinte endereço:
CASA DA CULTURA DA AMÉRICA LATINA DA UNB (CAL/DEX)
Quadra 04, Edifício Anápolis, 1º andar, Salas 101 e 103
Brasília (DF), CEP 70.300 500
Telefone/Fax: (61) 3321.5811, 3325.6543
Observação: não serão aceitas inscrições por e-mail.
Brasília, 12 de janeiro de 2011
Núcleo de Comunicação Social da CAL"
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Excelente oportunidade para artistas,fotógrafos,produtores de artes visuais
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Programação de cultura no DF? dicas de um produtor cultural
Recebemos, via listas eletrônicas, uma lista de links para sites de cultura do DF.
A maioria dos citados já é conhecida dos que gostam de cultura (exposições,shows,mostras,oficinas etc),mas apresentá-las reunidas é bom,pois agiliza.
Então, segue a lista divulgada pelo produtor Wilson Granja:
Site Candango - http://www.candango.com.br
Correio Braziliense - http://www.correiobraziliense.com.br/divirtase/
Site do Sindicato dos Bancários do DF - http://www.bancariosdf.com.br
Site da Secretaria de Cultura do GDF – http://www.sc.df.gov.br
Caixa Cultural – http://www.caixacultural.com.br
CCBB – http://www.bancodobrasil.com.br/cultura
SESC - http://www.sescdf.com.br
SESI - http://www.sistemafibra.org.br/sesi/centrocultural/
Site de Marina Mara - http://www.marinamara.com.br
Site de Renato Acha - http://www.achabrasilia.com/
Mais adiante, traremos outros contatos em Cultura no DF.
A maioria dos citados já é conhecida dos que gostam de cultura (exposições,shows,mostras,oficinas etc),mas apresentá-las reunidas é bom,pois agiliza.
Então, segue a lista divulgada pelo produtor Wilson Granja:
Site Candango - http://www.candango.com.br
Correio Braziliense - http://www.correiobraziliense.com.br/divirtase/
Site do Sindicato dos Bancários do DF - http://www.bancariosdf.com.br
Site da Secretaria de Cultura do GDF – http://www.sc.df.gov.br
Caixa Cultural – http://www.caixacultural.com.br
CCBB – http://www.bancodobrasil.com.br/cultura
SESC - http://www.sescdf.com.br
SESI - http://www.sistemafibra.org.br/sesi/centrocultural/
Site de Marina Mara - http://www.marinamara.com.br
Site de Renato Acha - http://www.achabrasilia.com/
Mais adiante, traremos outros contatos em Cultura no DF.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Cineclube FAC exibe filme de Paulo César Sarraceni
Sessão especial em 11 janeiro
Paulo César Sarraceni tem uma contribuição singular para o cinema brasileiro.
Se você ainda não conhece a obra de Sarraceni, o Cineclube FAC exibirá:
PORTO DAS CAIXAS (Paulo César Sarraceni, Brasil, 1962)
Dia: 11 JAN
Horário: 12h as 15h
Local: Estúdio B, FAC, ICC Norte, Térreo
Entrada Franca
Para saber mais desta programação do Cineclube FAC
http://www.facebook.com/reqs.php?fcode=3267e5070&f=1387462785#!/event.php?eid=170551256320839&index=1
Paulo César Sarraceni tem uma contribuição singular para o cinema brasileiro.
Se você ainda não conhece a obra de Sarraceni, o Cineclube FAC exibirá:
PORTO DAS CAIXAS (Paulo César Sarraceni, Brasil, 1962)
Dia: 11 JAN
Horário: 12h as 15h
Local: Estúdio B, FAC, ICC Norte, Térreo
Entrada Franca
Para saber mais desta programação do Cineclube FAC
http://www.facebook.com/reqs.php?fcode=3267e5070&f=1387462785#!/event.php?eid=170551256320839&index=1
SOS IMPRENSA inicia 2011 com intensa programação
Por Ramilla Rodrigues, equipe Lúmina
O hiato durante as festas de Natal e Ano Novo não desanimou os projetos de extensão da Faculdade de Comunicação. Eles voltaram do recesso prosseguindo com a programação neste finalzinho de semestre.
O S.O.S. Imprensa, projeto de extensão da FAC coordenado pelos professores Luiz Martins e Fernando Paulino, preparou três debates sobre temas contextualizados e interessantes ligados às mais diversas áreas da mídia.
Segue a programação para Janeiro 2011, sendo que todas atividades serão na Sala 05 da FAC, ICC Norte, térreo:
História e Cinema (10/Jan/2011 às 14h)
A representação de fatos históricos e personagens no cinema. É papel do cineasta ser fiel à História? E no processo de criação é possível retratar personagens históricos sem distorcê-los ou apresentar outras conotações.
Wikileaks (19/Jan/2011 às 16h)
O polêmico site criado por Julian Assange e os desdobramentos que chamaram a atenção da mídia e de cidadãos de todo o mundo. São informações confiáveis? É ético ou as relações internacionais são de interesse público e portanto podem ser abertas?
Dubladores: Vozes sem Rosto (25/Jan/2011 às 16h)
As vozes de personagens marcantes em sua versão dublada causam grande identificação com o público. Porém, aqui no Brasil, os dubladores raramente são creditados e até mesmo, são anônimos.
Essas e muitas outras questões serão levantandas durante os debates. É muito importante a participação dos estudantes, bem como da comunidade acadêmica como um todo. Afinal, a mídia é quase onipresente em nossa sociedade e um canal que permite a interação com boa parte dos acontecimentos mais relevantes.
Local: todas as atividades acima serão realizadas na Sala 05, FAC, ICC Norte, Térreo.
Participe!
Outras informações sobre o SOS Imprensa: http://www.sosinterativo.blogspot.com
O hiato durante as festas de Natal e Ano Novo não desanimou os projetos de extensão da Faculdade de Comunicação. Eles voltaram do recesso prosseguindo com a programação neste finalzinho de semestre.
O S.O.S. Imprensa, projeto de extensão da FAC coordenado pelos professores Luiz Martins e Fernando Paulino, preparou três debates sobre temas contextualizados e interessantes ligados às mais diversas áreas da mídia.
Segue a programação para Janeiro 2011, sendo que todas atividades serão na Sala 05 da FAC, ICC Norte, térreo:
História e Cinema (10/Jan/2011 às 14h)
A representação de fatos históricos e personagens no cinema. É papel do cineasta ser fiel à História? E no processo de criação é possível retratar personagens históricos sem distorcê-los ou apresentar outras conotações.
Wikileaks (19/Jan/2011 às 16h)
O polêmico site criado por Julian Assange e os desdobramentos que chamaram a atenção da mídia e de cidadãos de todo o mundo. São informações confiáveis? É ético ou as relações internacionais são de interesse público e portanto podem ser abertas?
Dubladores: Vozes sem Rosto (25/Jan/2011 às 16h)
As vozes de personagens marcantes em sua versão dublada causam grande identificação com o público. Porém, aqui no Brasil, os dubladores raramente são creditados e até mesmo, são anônimos.
Essas e muitas outras questões serão levantandas durante os debates. É muito importante a participação dos estudantes, bem como da comunidade acadêmica como um todo. Afinal, a mídia é quase onipresente em nossa sociedade e um canal que permite a interação com boa parte dos acontecimentos mais relevantes.
Local: todas as atividades acima serão realizadas na Sala 05, FAC, ICC Norte, Térreo.
Participe!
Outras informações sobre o SOS Imprensa: http://www.sosinterativo.blogspot.com
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
2011- recomeçar com poesia
De volta, após recesso,retomamos as atividades aqui no Lúmina.
Para bons auspícios, recomeçamos com um trecho de poema da grande Cora Coralina:
"Recria tua vida, sempre, sempre.
Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.
Faz de tua vida mesquinha
um poema.
E viverás no coração dos jovens
e na memória das gerações que hão de vir".
abs, recomecemos, plantemos roseiras,façamos mais doces nosso cotidiano, façamos de vidas mesquinhas poemas.
Um excelente 2011,com saúde, cultura, alegria de viver.
Para bons auspícios, recomeçamos com um trecho de poema da grande Cora Coralina:
"Recria tua vida, sempre, sempre.
Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.
Faz de tua vida mesquinha
um poema.
E viverás no coração dos jovens
e na memória das gerações que hão de vir".
abs, recomecemos, plantemos roseiras,façamos mais doces nosso cotidiano, façamos de vidas mesquinhas poemas.
Um excelente 2011,com saúde, cultura, alegria de viver.
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