Quem nunca assistiu (ou só assistiu pela TV) Fahrenheit 451, de François Truffaut,aproveite. Vale rever também - é um clássico pleno.
UnBHoje - Termina hoje a mostra de cinema Direitos humanos, liberdade
e censura, realizada pelo projeto CineCAL da Casa da Cultura da América Latina (CAL/DEX). O último filme da programação é Fahrenheit 451, do diretor francês François Truffaut (1966, 111 minutos. Censura 14 anos). A sessão começa às 19h, no Museu Nacional da República. A mostra tem como objetivo fazer uma retrospectiva histórica de fatos sociais e políticos que marcaram o Brasil e o mundo.
SERVIÇO
Exibição do filme: Fahrenheit 451 (1966), de François Truffaut
Data: 10/06/2011
Horário: 19h
Local: Museu Nacional da República, Esplanada dos Ministérios,Brasília, DF.
Entrada franca
AGENDA. PROGRAME-SE
- 12 Out 2011 - Prazo inscrição prêmio Poynter Jornalismo Digital
- www.semanadeextensão.unb.br
sexta-feira, 10 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Uma câmera na mão; uma ideia na cabeça. A ordem dos fatores não altera o produto.TV Senado recorda Gláuber Rocha
Recebi o informe da Glauciene Lara, via lista eletrônica, e já anuncio aqui, pois Gláuber Rocha é Gláuber Rocha.
TV Senado exibirá clássicos do cinesta Gláuber Rocha, em agosto 2011:
PROGRAMADA MOSTRA GLAUBER ROCHA NA TV SENADO
TV Senado está programando para agosto mostra de documentários sobre a vida e obra de Glauber Rocha. A Fundação Glauber Rocha cedeu os filmes Terra em Transe, Deus e Diabo na Terra do Sol e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro. Os filmes devem ser exibidos em quatro domingos, sendo que a Mostra seria complementada com o documentário Glauber dirigido por Maria Maia e produzido pela TV Senado.
DOCUMENTÁRIOS LITERÁRIOS NO RECESSO DO SENADO
Os filmes Relatos da Sequidão, Vidas e Mortes do Poeta Ferreira Gullar e Cascudinho– Um Provinciano Universal (Maurício Melo Júnior); Drummond, Poeta do Vasto Mundo e Zé Lins, Engenho e Arte (Maria Maia; Eu, Estranho Personagem e O Tempo de Erico (Deraldo Goulart); Nabuco.Doc e Machado de Assis – A Crônica e a História (João Carlos Fontoura); Castelinho (Aluízio Oliveira) e Padre Vieira (Raquel Madeira) devem fazer parte da programação no recesso parlamentar de julho
Acompanhe as datas de exibição pelo site da TV Senado www.senado.gov.br/tv
TV Senado exibirá clássicos do cinesta Gláuber Rocha, em agosto 2011:
PROGRAMADA MOSTRA GLAUBER ROCHA NA TV SENADO
TV Senado está programando para agosto mostra de documentários sobre a vida e obra de Glauber Rocha. A Fundação Glauber Rocha cedeu os filmes Terra em Transe, Deus e Diabo na Terra do Sol e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro. Os filmes devem ser exibidos em quatro domingos, sendo que a Mostra seria complementada com o documentário Glauber dirigido por Maria Maia e produzido pela TV Senado.
DOCUMENTÁRIOS LITERÁRIOS NO RECESSO DO SENADO
Os filmes Relatos da Sequidão, Vidas e Mortes do Poeta Ferreira Gullar e Cascudinho– Um Provinciano Universal (Maurício Melo Júnior); Drummond, Poeta do Vasto Mundo e Zé Lins, Engenho e Arte (Maria Maia; Eu, Estranho Personagem e O Tempo de Erico (Deraldo Goulart); Nabuco.Doc e Machado de Assis – A Crônica e a História (João Carlos Fontoura); Castelinho (Aluízio Oliveira) e Padre Vieira (Raquel Madeira) devem fazer parte da programação no recesso parlamentar de julho
Acompanhe as datas de exibição pelo site da TV Senado www.senado.gov.br/tv
Mulheres fumantes, países em desenvolvimento e estado de humor das mulheres. Combinação inusitada aumenta consumo de cigarros
Número de mulheres fumantes em países em desenvolvimento tende a crescer
Além disso, pesquisa mostra que o fumo entre mulheres está relacionado ao humor.
AGÊNCIA NOTISA A Organização Mundial da Saúde estima que 250 milhões de mulheres em todo o mundo fumam diariamente. No estudo, O tabagismo e a mulher: riscos, impactos e desafios, pesquisadores da Universidade de São Paulo dizem que a previsão é de que, até 2030, 40 milhões de mulheres morram devido ao consumo de tabaco.
O estudo, liderado pela médica Elisa Maria Siqueira Lombardi, mostra que a prevalência de tabagismo entre as mulheres adultas está em declínio em países desenvolvidos como Austrália, EUA e Inglaterra. Porém, a tendência observada em países em desenvolvimento como Venezuela, Chile, Argentina e Peru, é de estabilidade ou até de crescimento nesse número.
A pesquisa, publicada no Jornal Brasileiro de Pneumologia em fevereiro, mostra também que, entre as mulheres jovens, a prevalência cresce mundialmente, sendo que em muitos países (Uruguai, EUA, Nova Zelândia e Costa Rica), há um predomínio de meninas fumantes em relação aos meninos.
No Brasil, o estudo mostra que os meninos ainda fumam mais. Em 2009, uma pesquisa do IBGE com jovens de 15 anos de idade ou mais revelou que, do total de 24,6 milhões de tabagistas estimados, 9,8 milhões eram mulheres, e 14,8 milhões eram homens. Além disso, a pesquisa mostrou que cerca de 76% delas começam a fumar antes dos 19 anos, taxa semelhante entre os homens, explicam os autores no artigo.
Sobre as causas do consumo de tabaco entre as mulheres, os pesquisadores da USP explicam que, na juventude, o fumo está relacionado à presença de colegas e familiares tabagistas. Já na vida adulta, eles citam três estudos que mostram que as mulheres fumam após experiências negativas de vida.
Nos últimos anos, com a maior inserção das mulheres no mercado de trabalho, houve um acúmulo de responsabilidades muito grande, pois elas ainda permanecem como cuidadoras de seus lares e com a função maternal. Nesse sentido, o consumo de tabaco estaria associado a uma maior sensação de autonomia e de conquista do seu próprio espaço perante a sociedade e também como um mecanismo de escape emocional, explicam.
Diferenças sutis, porém significativas, segundo os pesquisadores, são observadas em relação às características da dependência nicotínica entre homens e mulheres. Eles explicam que, embora ainda seja motivo de controvérsia, diversos estudos sugerem que as mulheres têm maior dificuldade em parar de fumar do que os homens.
O comportamento da mulher fumante é mais influenciado por condicionamentos relacionados ao humor e ao afeto negativo, enquanto os homens são mais condicionados pela resposta farmacológica, regulada pelo consumo de nicotina. As mulheres também têm uma metabolização mais rápida da nicotina e apresentam uma maior prevalência de depressão do que os homens, fatores esses que podem explicar a possível maior dificuldade de parar de fumar com relação aos homens, dizem.
Para ver o artigo na íntegra, acesse: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132011000100017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.
Além disso, pesquisa mostra que o fumo entre mulheres está relacionado ao humor.
AGÊNCIA NOTISA A Organização Mundial da Saúde estima que 250 milhões de mulheres em todo o mundo fumam diariamente. No estudo, O tabagismo e a mulher: riscos, impactos e desafios, pesquisadores da Universidade de São Paulo dizem que a previsão é de que, até 2030, 40 milhões de mulheres morram devido ao consumo de tabaco.
O estudo, liderado pela médica Elisa Maria Siqueira Lombardi, mostra que a prevalência de tabagismo entre as mulheres adultas está em declínio em países desenvolvidos como Austrália, EUA e Inglaterra. Porém, a tendência observada em países em desenvolvimento como Venezuela, Chile, Argentina e Peru, é de estabilidade ou até de crescimento nesse número.
A pesquisa, publicada no Jornal Brasileiro de Pneumologia em fevereiro, mostra também que, entre as mulheres jovens, a prevalência cresce mundialmente, sendo que em muitos países (Uruguai, EUA, Nova Zelândia e Costa Rica), há um predomínio de meninas fumantes em relação aos meninos.
No Brasil, o estudo mostra que os meninos ainda fumam mais. Em 2009, uma pesquisa do IBGE com jovens de 15 anos de idade ou mais revelou que, do total de 24,6 milhões de tabagistas estimados, 9,8 milhões eram mulheres, e 14,8 milhões eram homens. Além disso, a pesquisa mostrou que cerca de 76% delas começam a fumar antes dos 19 anos, taxa semelhante entre os homens, explicam os autores no artigo.
Sobre as causas do consumo de tabaco entre as mulheres, os pesquisadores da USP explicam que, na juventude, o fumo está relacionado à presença de colegas e familiares tabagistas. Já na vida adulta, eles citam três estudos que mostram que as mulheres fumam após experiências negativas de vida.
Nos últimos anos, com a maior inserção das mulheres no mercado de trabalho, houve um acúmulo de responsabilidades muito grande, pois elas ainda permanecem como cuidadoras de seus lares e com a função maternal. Nesse sentido, o consumo de tabaco estaria associado a uma maior sensação de autonomia e de conquista do seu próprio espaço perante a sociedade e também como um mecanismo de escape emocional, explicam.
Diferenças sutis, porém significativas, segundo os pesquisadores, são observadas em relação às características da dependência nicotínica entre homens e mulheres. Eles explicam que, embora ainda seja motivo de controvérsia, diversos estudos sugerem que as mulheres têm maior dificuldade em parar de fumar do que os homens.
O comportamento da mulher fumante é mais influenciado por condicionamentos relacionados ao humor e ao afeto negativo, enquanto os homens são mais condicionados pela resposta farmacológica, regulada pelo consumo de nicotina. As mulheres também têm uma metabolização mais rápida da nicotina e apresentam uma maior prevalência de depressão do que os homens, fatores esses que podem explicar a possível maior dificuldade de parar de fumar com relação aos homens, dizem.
Para ver o artigo na íntegra, acesse: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132011000100017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Amigo da Vez: estudo mostra que campanhas de educação devem atentar para jovens, álcool e trânsito
Vídeos, estatísticas e debate são formas de expor os riscos de misturar álcool e direção aos estudantes.
Agência Notisa
(science journalism jornalismo científic)
Mais da metade dos acidentes de trânsito acontece devido à embriaguez do(s) motorista(s). Uma estratégia para diminuir o número de ocorrências é conversar diretamente com jovens, futuros motoristas e consumidores de álcool, para alertá-los sobre os riscos desta perigosa combinação. No artigo "Educação em saúde no trânsito para adolescentes estudantes do ensino médio", publicado na edição janeiro/março da Revista Escola Anna Nery, é descrita uma atividade para orientação de alunos de uma escola pública do Rio de Janeiro quanto aos perigos desta prática. O trabalho é assinado pela doutora em enfermagem Ângela Maria Mendes Abreu e equipe.
A atividade descrita no artigo foi organizada pelos alunos do curso de graduação de enfermagem e obstetrícia da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O evento intitulado "Lei Seca: radicalismo ou necessidade"
aconteceu em setembro de 2008 e 150 jovens, de 14 a 19 anos, de uma escola pública do Rio de Janeiro participaram da atividade. Durante 40 minutos, foram exibidos vídeos com imagens de acidentes de trânsito e houve apresentação de estatísticas quanto à morbimortalidade no trânsito associada à bebida em nível regional e nacional. Ao final, os jovens puderam expor suas dúvidas.
Além disso, os autores destacaram a importância de fornecer alternativas ao jovem para que este não se sinta "punido" pela vigência da Lei Seca, que desde 2008 proíbe ao motorista o consumo de álcool mesmo em pequenos volumes. Uma delas seria o que o artigo chama de "Amigo da Vez",que consiste em eleger um integrante do grupo para guiar o carro em segurança na volta para casa, não podendo, portanto, beber, explica o texto. Tal estratégia, qualificam os pesquisadores no trabalho, faz com que o consumo de álcool assuma uma característica responsável, no sentido coletivo, pois, entregando as chaves de seu veículo a um amigo sóbrio, o indivíduo contribui para a redução do número de acidentes de trânsito envolvendo álcool, um grave problema de Saúde Pública.
Segundo dados do artigo, a importância de abrir os olhos da população mais jovem para o perigo de dirigir embriagado é urgente não só pelo fato do número de mortes no trânsito de maneira geral estar aumentando, mas também porque no Brasil, entre crianças e adolescentes de 5 a 14 anos e jovens de 15 a 29 anos, os acidentes de trânsito constituem a segunda causa de mortalidade.
Através da descrição da atividade proposta pelos alunos de enfermagem, os pesquisadores relembram que há estratégias disponíveis para apresentar ao jovem a consequência mais danosa do binômio Álcool-Direção: a morte, ao mesmo tempo em que lhe são dadas alternativas para minimização de possíveis danos. Neste cenário, o profissional enfermeiro tem a possibilidade de atuar como importante peça para a prevenção de acidentes, ao atuar na promoção da informação e educação, sobretudo para a população jovem, futuros motoristas e cidadãos do trânsito.
Para ver o artigo na íntegra, acesse: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141481452011000100026&lang=pt
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